sábado, agosto 01, 2009

PIOR QUE A GRIPE INFLUENZA TIPO A (H1N1)

Desde que esta nova doença começou no México e logo se alastrou por todo o mundo, diariamente os noticiários relatam de novos casos de contaminação no Brasil e outros países. Já é possível ver-se pessoas usando máscaras com o objetivo de se proteger do contágio desta gripe. Em alguns lugares escolas são fechadas ou eventos públicos cancelados para evitar que ela se alastre. Até se aconselha a não viajar para países onde já há um índice maior de propagação. A indústria farmacêutica trabalha incessantemente na busca de uma vacina contra este mal, que alguns já denominam pandemia mundial. Como esta doença pode levar à morte, o homem tem medo e faz de tudo para não ser atingido, ou seja, ele toma providências para se livrar da mesma e não sofrer as conseqüências.
Mas há algo muito pior nesta terra do que a gripe A. Algo que desde o começo da humanidade vem sendo transmitido de ser humano para ser humano. Algo que nasce com a pessoa e já se manifesta nos primeiros meses de vida. Este algo é o pecado e tem conseqüências muito piores do que a gripe A. A Bíblia nos diz em Romanos 6,23a: “Porque o salário do pecado é a morte”. Esta morte não é somente a morte física, mas a morte espiritual, que separou o homem de Deus. E diariamente vemos os seus efeitos nos seres humanos. A violência e a criminalidade aumentam. Professores que não sabem mais o que fazer com seus alunos que partem para a violência. Pais, que na aflição de ajudar um filho dependente de drogas, não vêem outra solução do que acorrentá-lo numa cama. E o consumo de drogas aumenta assustadoramente! A falta de amor entre as pessoas leva ao descaso umas pelas outras. Com o fim da estrutura familiar, crianças e jovens perdem a referência e ficam abandonados. Busca-se o melhor para si em detrimento do próximo. O egoísmo se alastra em nossa sociedade.
Qual é a saída? Será que o ser humano tem como se livrar do pecado e suas conseqüências? Há alguma força dentro do ser humano que pode mudar esta situação? Não. O homem já provou através dos séculos que ele não é capaz de vencer o pecado. Assim Deus, em Seu grande amor, nos apresenta o caminho para a verdadeira solução através de Seu filho Jesus Cristo. E Ele afirma em João 3,16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. Claramente Deus nos mostra que há uma saída. Sim, há a possibilidade de nós não sermos dominados pelo pecado. Jesus, através de Sua morte na cruz, venceu o pecado. O problema consiste em que nós não aceitamos a solução que Deus nos apresenta. Agimos como uma pessoa que é aconselhada, pelo seu médico, a tomar certo remédio para ser curado mas “ignora” o conselho e por fim chega a morrer!
Hoje quando ouvires a Sua voz (o convite) não endureça teu coração... Aceita a saída que Deus te propõe! “... mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6.23b). Reconheça que lutaste para mudar esta situação, da presença do pecado em tua vida, mas que não tens conseguido vencer. Se estás nesta situação, Jesus quer transformar tua vida. Ele quer dar-te uma nova vida. Uma vida da qual não te arrependerás! (Markus Steiger - http://www.ajesus.com.br)

TU NÃO ENTRARÁS AQUI...

"E disseram os habitantes de Jebus a Davi: Tu não entrarás aqui. Porém Davi ganhou a fortaleza de Sião, que é a cidade de Davi" (1 Cr 11: 5)

Davi logo após a sua unção como rei na cidade de Hebron, da início a sua primeira conquista militar, a meta era alcançar a cidade de Jerusalém que estava na mão dos jebuseus, este povo não havia sido conquistado por Josué no tempo da conquista. Eles chamavam a cidade de Jabus, e este nome em hebreu significa: “lugar que é pisado”, pisado por profanos, por pagãos, por pessoas sem temor e conhecimento de Deus.
Davi precisava de um lugar para estabelecer o seu trono, não um lugar pisado, mas um lugar de paz, e é exatamente este o significado de Jerusalém. Ao ouvir essa afronta dos jebuseus que dizia que ele não entraria lá, a Bíblia não diz que Davi ficou nervoso, que brigou, que parou sua marcha de conquista, que discutiu com os jebuseos, simplesmente a Bíblia diz que ele "ganhou".
A unção não nos livra de oposições, mas nos dá intrepidez e ousadia, para lançar a mão na conquista. “Tu não entraras aqui” era a manchete do dia, uma frase desafiadora dos jebuseus. Não sabiam eles do respaldo que Davi havia acabado de receber, a unção recebida do Senhor. A Unção não era somente receber um banho de azeite perfumado, que podia ser visível e perceptível tanto ao olho quanto ao olfato humano, por trás da Unção estava a mão de Deus, dando autoridade.
Vale a pena fazer referência ao número de homens valentes vindo de todas as tribos de Israel em apoio a Davi: 320.822 homens precisamente. Não era o maior exército de Israel, houve época que o exército chegou perto de 1.000.000 de homens, mas este exército, sua união e sua convocação era um milagre divino, pois narra o texto sagrado que os homens vindos de norte a sul a Hebron eram valentes e decididos. Havia 200 homens entre eles, que eram destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer (1 Cr 12: 32). Havia 50.000 homens iguais de uma só posição, ordenados para a peleja com todas as armas de guerra; como também destros para ordenarem uma batalha, e eram de coração constante (1 Cr 12: 33). Houve época que não se achava um ferreiro sequer em Israel para fabricar as armas, mas nesta ocasião Israel teve armas, e todas as armas de guerra, outro milagre divino: "E em toda a terra de Israel nem um ferreiro se achava, porque os filisteus tinham dito: Para que os hebreus não façam espada nem lança" (1Sm 13: 19).
Quem disse que Davi não entraria em Jerusalém? Jebuseos... Mas Davi entrou, conquistou, e se estabeleceu, "pois Davi tornava-se cada vez mais forte; porque o SENHOR dos Exércitos era com ele" (1 Cr 11: 9).
De igual modo nós no momento que estamos na Unção somos imbatíveis. Não devemos temer as ameaças do inimigo, e mais, o desmascaramos em palavra de oração e o expulsamos no nome maravilhoso de Cristo, Jesus, pois esta autoridade recebemos quando nos tornamos servos e seguidores de Deus. Ao nosso dispor está o anjo do Senhor, que acampam ao redor de cada um daqueles que teme ao Senhor, e é suficiente para que num raio de distância importante, o nosso inimigo não possa encontrar brecha para entrar e nem venha devorar-nos. Se ele tentar vir impetuosamente como rio, o Espírito do Senhor levantará a Sua bandeira contra ele: "...vindo o inimigo como uma corrente de águas, o Espírito do SENHOR arvorará contra ele a sua bandeira" (Is 59: 19).
Entraremos e conquistaremos tudo o que for necessário, por que grande é em meio de nós o Santo de Israel: "Exulta e jubila, ó habitante de Sião, porque grande é o Santo de Israel no meio de ti" (Is 12: 6).
O mesmo espírito jebuseo opera nos nossos dias, dizendo do mesmo jeito: "Tu não entraras aqui". Sim, em nome de Jesus, entraremos para conquistar, não precisamos de um trono, mas sim conquistar Rádios, Canais de Televisão, Jornais e todo tipo de midía. Avante, pois o Senhor nos têm guardado, e em breve Ele virá buscar os seus...

SEU FIM SERÁ IGUAL A QUEM VOCÊ SEGUE...

Nós ficamos parecidos com aqueles que seguimos, isso é senso comum. Se começarmos a seguir alguém tenso, provavelmente ficaremos tensos. Se seguirmos alguém que fala muito, falaremos muito. Se seguirmos alguém com um humor aflorado, teremos um bom humor também. Mas o que gostaria de falar é que, além de termos vidas parecidas, teremos um final também parecido. Pense comigo: Se nós nos alimentarmos como uma pessoa que come mal, teremos os mesmos problemas de estômago. Por outro lado, se nos alimentarmos de forma saudável, teremos vidas saudáveis, juntamente com essa pessoa. Se nós ficarmos tensos o tempo todo, como alguma pessoa que conhecemos, provavelmente terminaremos sozinhos. Se falarmos demais como alguém próximo, provavelmente teremos mais contatos e amizades no final da vida. Esse fato pode ser estimulante ou desesperador. E gostaria de falar sobre isso, dentro da história do rei Josias, no livro de Crônicas:
Josias foi um excelente Rei em Israel. Começou a reinar aos oito anos de idade e fez uma reforma que poucos reis conseguiram. A Páscoa, celebrada por ele, foi de uma forma jamais vista, mesmo com menos animais e pessoas a celebração foi memorável. Ele foi tão abençoado com a fé por Deus que a Palavra diz que não houve Rei como ele em Israel, nem antes, nem depois (2 Rs 23: 25). Mas algo de sua reforma me chamou a atenção hoje: "Na presença dele, derrubaram os altares dos baalins; ele despedaçou os altares do incenso que estavam acima deles; os postes-ídolos e as imagens de escultura e de fundição, quebrou-os, reduziu-os a pó e o aspergiu sobre as sepulturas dos que lhes tinham sacrificado" (2 Cr 34: 4).
A morte é inevitável. Todos nós morreremos, isso é certo. Mas o que acontecerá depois de nossa morte? Como se lembrarão de nós? Como seremos considerados? Como será a nossa eternidade? Lembrem-se, somos como aqueles que seguimos. Não por alguma mística mágica transcendental, mas pelos simples fato que as mesmas práticas sugerem um mesmo resultado, em detalhes diferentes, mas, generalizando, teremos resultados semelhantes. No caso de Judá, do tempo de Josias, aqueles que tinham sacrificado aos baalins – deuses estranhos – haviam morrido e virado pó. Depois de alguns anos os deuses deles “morreram”, ou seja, foram destruídos. Viraram pó. O destino deles foi igual e se juntaram na sepultura, o pó dos deuses com o pó dos homens. Aqueles homens adoraram deuses que não viviam e por isso não viveram e assim morreram e se tornaram pó, sem esperança, sem um fim agradável. Nós teremos o mesmo fim daquele a quem seguimos. Se não temos a quem seguir, teremos um fim incerto, inseguro. Se seguimos alguém que morrerá, também morreremos. Se seguirmos alguém que virará pó, também viraremos pó. A quem então seguir? Todos morrerão, mas somente um ressuscitou. Jesus veio ao mundo como homem, passou pelas mesmas coisas que eu e você passamos. Ele passou até por mais coisa como homem, do que você e eu passamos: Ele passou por perseguições, sofrimentos, tormentos inimáginaveis, e Ele também passou pela morte. Mas a morte não pode lhe segurar na sepultura, Jesus viveu esta vida, morte e ressureição, para que hoje pudessemos ter a Sua vida como exemplo para seguirmos. Podemos ter o mesmo final que Jesus, assim como o pó dos deuses de Israel se juntaram aos sacerdotes que lhes sacrificaram, podemos nos juntar a Jesus, que ressuscitou e vive eternamente. Não falo de loucuras religiosas, mas falo da simples forma de seguir alguém. Ouvir o que existe sobre essa pessoa, entender quem essa pessoa é e segui-lá fazendo as coisas de forma parecida e tendo assim, um final parecido. Não vou dizer quem você deve seguir, mas eu quero te dar uma dica: siga alguém de quem você goste do final da vida, pois provavelmente o seu final será semelhante. Sua vida terminará como a daquele a quem você segue. Quem você irá seguir?

Eu prefiro seguir a Jesus.