sexta-feira, novembro 05, 2010

QUEM É JESUS

Se você deseja saber quem é Jesus, o que ELE veio fazer na terra, e o que isso muda em sua vida ,aqui você acompanhará um estudo detalhado, baseado em uma fonte confiável (a Bíblia) e sem distorções:
QUEM É JESUS?
“ E disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14:6)
Alguém afirmou que, se uma pessoa pudesse saber, com cinco minutos de antecedência, o que vai acontecer no futuro, não precisaria mais de duas semanas para governar o mundo. A Bíblia prevê, de maneira miraculosa, centenas de acontecimentos. Registra pequenas minúcias. Em muitos casos, as profecias foram feitas centenas e, às vezes, milhares de anos antes. Algumas profecias se referem a cidades e países, outras, a determinados indivíduos. Jesus Cristo é o objetivo de mais de 300 profecias do Antigo Testamento, feitas várias centenas de anos antes do Seu nascimento. A história confirma que, elas se cumpriram conforme foram preditas. As profecias confirmam, sem sombra de dúvida que Jesus é o verdadeiro Messias, o Filho de Deus e o Salvador do mundo. Damos em seguida algumas impressionantes predições a respeito de Jesus Cristo, com o registro do seu cumprimento:
NASCIMENTO: Isaías 7:14 - “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho e será o seu nome EMANUEL”
Mateus 1:18-23 – 18 “Ora o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. 22 Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: 23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de EMANUEL. (EMANUEL traduzido é: Deus conosco).
O QUE JESUS CRISTO DECLAROU DE SI MESMO?
João 10:30 "Eu e o Pai somos um".
João 14:8-9 "Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai, e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?
João 14:6 "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim".
Mateus 28:19-20 "Portanto, ide, ensinai todas as nações , batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos, Amém!"
Marcos 14:61,62 "Mas ele calou-se e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito? E Jesus disse-lhe: Eu Sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu".
O QUE DISSERAM OS OUTROS A RESPEITO DE JESUS?
Seus inimigos: João 5:18 "Por isso, pois, os judeus procuravam matá-lo, porque não se quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus".
Pedro: Mateus 16:16-17 "E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi a carne e sangue quem to revelou, mas meu Pai, que está nos céus";
Marta: João11:27 "Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho do Deus, que havia de vir ao mundo".
Tomé: João 20:25-28 "Disseram-lhe, pois os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.. E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio e disse: Paz seja convosco! Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!" As escrituras declaram que Jesus é Deus. Este é o alicerce da fé cristã e da máxima importância para a nossa salvação. Se Cristo não fosse Deus, não poderia ter feito a expiação pelos pecados do mundo. A divindade de Jesus Cristo é demonstrada pelos seguintes fatos:
1) Os nomes divinos são atribuídos a Ele, nas Escrituras: (a) Deus (João 20:28 Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!) (b) o Filho de Deus (João 5:25 Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão.) (c) o Primeiro e o Último ( Apocalipse 1:17 E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e Ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o Primeiro e o Último.) (d) o Santo ( Atos 3:14 Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida.) (e) o Senhor (Atos 9:17 E Ananias foi , e entrou na casa, e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo.) (f) Senhor de todos e Senhor da glória (Atos 10:36 A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos. I Coríntios 2:8 a qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória.)
2) Culto divino é prestado a Cristo (João 5:23 para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai, que o enviou.) e orações lhe são dirigidas. (I Coríntios 1:2,3 2 à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: 3 graça e paz, da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.)
3) Funções divinas são atribuídas a Cristo: (a) Criador do universo (João 1:3 Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez.) (b) preservador de todas as coisas (Hebreus 1:3 O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assento-se à destra da Majestade, nas alturas;) (c) perdoador dos pecados (Marcos 2:5 E Jesus, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados.) (d) doador da vida ressurreta (João 5:28,29 – 28 Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. 29 E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.) (e) juiz de todos os homens (II Timoteo 4:1 Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino.) (f) doador da salvação (João 6:47 Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna.)
4) O nome de Jesus Cristo está associado com o de Deus Pai. (João14:1,23 – 1 Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. 23 Jesus respondeu e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada. II Coríntios 13:13 A graça do Senhor Jesus Cristo , e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com vós todos, Amém! Mateus 28:19 Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.)
5) Sua impecabilidade e sua santidade dão testemunho da sua divindade. (Lucas 1:35 E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. II Coríntios 5:21 Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.)
6) Foi declarado Filho de Deus pela sua ressurreição. (Romanos 1:4-6 - 4 declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos – Jesus Cristo, nosso Senhor, 5 pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome, 6 entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo). Estas provas conclusivas da divindade de Cristo significam que o crente deve portar-se diante de Cristo, exatamente da mesma maneira que se porta diante de Deus Pai. O crente deve crêr N’Ele, reverenciá-lo e adorá-lo, orar a Ele, servi-lo e amá-lo.
A ENTRADA DE JESUS CRISTO NO MUNDO
Onde Jesus estava antes de vir ao mundo? (João 17:5 E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse).
Mateus 1:18-23 – 18 Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. 19 Então, José, seu marido, como era justo e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente. 20 E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. 21 E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. 22 Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: 23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de EMANUEL. (EMANUEL traduzido é: Deus conosco). O Novo Testamento mantém um silêncio quase completo quanto a trinta anos da vida de Jesus. Os escritores dos Evangelhos estavam talvez mais interessados em descrever a pessoa de Jesus do que Sua biografia.
O CARÁTER DE JESUS CRISTO
Mateus 5: 3-12 "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus; 4 bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; 5 bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus; bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo disserem todo o mal contra vós, por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós". Cinco aspectos nos deixa claro como é o caráter de Cristo, e, como deve ser o de um cristão.
1) Humildade: (Mateus 11:29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma). Jesus foi modesto em toda a sua maneira de viver. Ele demonstrou sua humildade ao despojar-se de sua glória (Filipenses 2:6,7 – 6 que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. 7 Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens); na irrestrita obediência à vontade do Pai (João 5: 30 Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma; como ouço, assim julgo, e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai, que me enviou.); quando lavou os pés dos discípulos, e ao relacionar-se com todas as pessoas, independentemente de sua raça ou posição social (Mateus 9:11 E os fariseus, vendo isso, disseram aos seus discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?). A humildade é um aspecto do caráter imprescindível a todos os crentes, pois os humildes sempre alcançaram o favor do Senhor. (Tiago 4:6 Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém graça aos humildes.)
2) Mansidão: (II Coríntios 10:1 Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco). É uma virtude que se opõe à rudez. Nosso Senhor Jesus Cristo sempre foi manso e benigno de coração.
3) Fome e sede de justiça (Mateus 6:33 Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas):
A-“Reino de Deus” - devemos busca diligentemente a demonstração da soberania e do poder de Deus em nossa vida. Devemos orar para que o Reino de Deus se manifeste no grandioso poder do Espírito Santo para salvar pecadores, para destruir a influência demoníaca, para curar os enfermos e para engrandecer o nome do Senhor Jesus.
B-“Sua justiça” – com a ajuda do Espírito Santo, devemos procurar obedecer aos mandamentos de Cristo, ter a sua justiça, permanecer separados da mundo e demonstrar o seu amor para com todos. O Senhor Jesus ordenou aos seus discípulos que priorizassem, acima de todas as coisas, o Reino de Deus e a sua justiça. Em um mundo onde as pessoas estão mais preocupadas em acumular riquezas do que socorrer ao aflito e necessitado, o verdadeiro crente deve refletir o caráter de Cristo através de uma vida de santidade e retidão.
4) Misericórdia: (Mateus 5:7 bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;). É a compaixão pela necessidade alheia. Jesus foi misericordioso com os homens em suas fraquezas e privações. Lembremos, pois, que a misericórdia é um mandamento divino, e que a Bíblia condena a indiferença para com os pobres. Sejamos misericordiosos assim como Jesus nos ensinou na Parábola do Samaritano. (Lucas 10:25-37 25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? 26 E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? 27 E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti mesmo. 28 E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso e viverás. 29 Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo? 30 E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. 31 E, ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e vendo-o, passou de largo. 32 E, de igual modo, também um levita, chegando àquele lugar e vendo-o passou de largo. 33 Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. 34 E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele; 35 E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele, e tudo o que de mais gastardes eu to pagarei, quando voltar. 36 Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? 37 E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira).
5) Coração puro (Mateus 5:8 bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus). Nas Escrituras, o coração representa a personalidade, o centro das emoções humanas. Por isso, a Bíblia afirma que o Senhor sonda os corações e conhece o interior de cada pessoa. Quando Cristo repreendeu os fariseus, mostrou-lhes como a pureza interior era necessária. Ele os acusou de serem semelhantes aos “sepulcros caiados” (Mateus 23:27 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia). O Senhor, que conhece os nossos pensamentos e as motivações de nossas ações cotidianas, manifestará em seu santo e justo julgamento cada uma de nossas ações.
6) Pacificador (Mateus 5:9 bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Hebreus 12:14 Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor). Fomos conclamados a seguir a paz e, na medida do possível, ter paz com todos os homens. Ser santo é estar separado do pecado e consagrado a Deus. É ficar perto de Deus, ser semelhante a Ele, e, de todo o coração, buscar sua presença, sua justiça e a sua comunhão. Acima de todas as coisas, a santidade é a prioridade de Deus para os seus seguidores.
JESUS CRISTO COMO MESTRE
LUCAS 6:20-49 "E, levantando ele os olhos para os seus discípulos, dizia: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus. Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir. Bem-aventurados sereis quando os homens vos aborrecerem, e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem. Folgai nesse dia, exultai, porque é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas. Mas ai de vós, ricos! Porque já tendes a vossa consolação. Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis! Ai de vós quando todos os homens falarem bem de vós, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas! Mas a vós, que ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos aborrecem, bendizei os que vos maldizem e orai pelos que vos caluniam. Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses. E dá a qualquer que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir. E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também. E, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam. E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo. E, se emprestardes àqueles que quem esperais tornar a receber, que recompensa tereis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto. Amai, pois a vossos inimigos, e fazei o bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão. E sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. Sede, pois misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso. Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; soltai, e soltar-vos-ão. Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo. E disse-lhes uma parábola: Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos na cova? O discípulo não é superior a sue mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre. E por que atentas tu no argueiro que está no olho do teu irmão e não reparas na trave que está no teu próprio olho? Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão. Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto.
Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois não se colhem figos dos espinheiros, nem se vindimam uvas dos abrolhos. O homem bom, do bom tesouro do seu coração, tira o bem e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca. E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo? Qualquer que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as observa, eu vos mostrarei a que é semelhante. É semelhante ao homem que edificou uma casa, e cavou, e abriu bem fundo, e pôs os alicerces sobre rocha; e vindo a enchente, bateu com ímpeto a corrente naquela casa e não a pôde abalar, porque estava fundada sobre rocha. Mas o que ouve e não pratica é semelhante ao homem que edificou uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a corrente, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa".
Lucas 7:29 E todo o povo que o ouviu e os publicanos, tendo sido batizados com o batismo de João, justificaram a Deus.
A NECESSIDADE DA MORTE DE JESUS CRISTO
Medite em Romanos 3:10-18 – "Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. A sua garganta é um sepulcro aberto; com a língua tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; cuja boca está cheia de maldição e amargura. Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. Em seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos".
Romanos 3:23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.
QUAL O RESULTADO DO PECADO?
A Bíblia ensina que morte significa separação, e não cessação da existência. A morte física é a separação entre a alma (a parte imaterial ou espiritual do homem) e o corpo (a parte material do homem) com a resultante decomposição do corpo.
Romanos 6:23 "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor". A morte espiritual é a separação entre o homem e Deus. Tanto a morte física como a espiritual são resultados do pecado. Na verdade, o homem foi criado para ter comunhão com Deus mas, devido ao seu obstinado egocentrismo, escolheu seguir o seu próprio caminho, e a comunhão foi interrompida. Os resultados dessa separação não são somente os pecados grosseiros como assassinato, imoralidade, roubo, etc., mas também a preocupação, a irritabilidade, a falta de objetivo, a falta de interesse pela vida, a frustração, o desejo de escapar à realidade e o medo da morte. Esses e muitos outros são evidências de que o homem está isolado de Deus, Único capaz de lhe dar poder para viver a vida abundante.
O RESULTADO DA MORTE DE CRISTO
II Coríntios 5:21 "Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós, para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus". As escrituras não declaram em nenhum lugar que Cristo foi ‘pecador’. Ele sempre permanece como o imaculado Cordeiro de Deus. Cristo tomou, sim, nossos pecados sobre si, e Deus Pai o fez objeto do seu juízo ao tornar-se Ele uma oferta na cruz pelos nossos pecados (Isaías 53:4,5, 10 – 4 Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. 5 Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados. 10 Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.). Jesus, ao sofrer o nosso castigo na cruz, tornou possível a Deus perdoar os pecadores, sem violar sua própria justiça. (I Pedro 3:18 Porque também Cristo padeceu pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito).
APLICAÇÃO PESSOAL DA MORTE DE CRISTO
A fé salvífica é muito mais do que crê em verdades a respeito de Cristo. Ela nos aproxima d’Ele, faz-nos permanecer n’Ele e entregar-lhe nossa vida conturbada na confiança de que Ele, sua Palavra e o Espírito Santo nos conduzirão através desta vida à gloriosa presença do Pai.
Atos16:31 "E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa. Efésios 2:8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus". A salvação é um dom da graça de Deus, mas somente podemos recebê-la em resposta à fé, do lado humano. Para entender corretamente o processo da salvação, precisamos entender essas duas palavras: Fé e Graça.
FÉ SALVÍFICA
Única condição prévia que Deus requer do homem para a sua salvação. O conceito de fé no Novo Testamento abrange quatro elementos principais: (a) Fé significa crer e confiar firmemente no Cristo crucificado e ressurreto como nosso Senhor e Salvador pessoal. (b) arrependimento, e desviar-se do pecado, e voltar-se exclusivamente para Deus. (c) Obediência a Jesus Cristo e a sua Palavra, como maneira de viver inspirada por nossa fé, por nossa gratidão a Deus e pela obra regeneradora do Espírito Santo em nós. “É a obediência que provém da fé”. (d) A fé inclui sincera dedicação pessoal e fidelidade a Jesus Cristo, que se expressam na confiança, amor, gratidão e lealdade para com Ele. A fé, no seu sentido mais elevado, não se diferencia muito do amor. É uma atividade pessoal de sacrifício e de abnegação para com Cristo.
GRAÇA
No Antigo Testamento Deus revelou-se como o Deus da graça e misericórdia, demonstrando amor para com o seu povo, não porque este merecesse, mas por causa da fidelidade de Deus à promessa feita a Abraão, Isaque e Jacó. Os escritores bíblicos dão prosseguimento ao tema da graça como sendo a presença e o amor de Deus em Cristo Jesus, transmitidos aos crentes pelo Espírito Santo e que lhes outorga misericórdia, perdão, querer e poder para fazer a vontade de Deus tais como:
1) Deus concede uma medida da sua graça como dádiva aos incrédulos a fim de poderem crer no Senhor Jesus Cristo.
2) Deus concede graça ao crente pra que seja “liberto do pecado”, para que nele opere tanto “o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade”, para orar, para crescer, e, para testemunhar em Cristo.
3) Devemos diligentemente desejar e buscar a graça de Deus. Alguns dos meios pelos quais o crente recebe a graça de Deus são: estudar as Escrituras Sagradas e obedecer aos seus preceitos, ouvir a proclamação do evangelho, jejuar, adorar a Cristo e participar da Ceia do Senhor.

LEVITAS NA CASA DO SENHOR

1- LEVITAS: Grupo de pessoas (tribo de Levi) separados para: 1)levar a arca da Aliança do Senhor e para 2)estar diante do Senhor para o servir e abençoar em Seu nome até o dia de hoje (Dt 10:8). O levitas estão hoje, designados para servir na casa do Senhor. Os levitas não são uma lenda ou uma ocupação do passado. Coisa do tradicionalismo do Antigo Testamento. A grande parte das igrejas hoje, deixam passar a grande importância do papel dos LEVITAS NA CASA DO SENHOR, e por isso muitas vezes não conseguem o comprometimento e a disponibilidade que é necessário a quem serve na casa de Deus. Só quem tem o chamado e a convicção de seu papel de levita pode abraçar a visão e realizar o trabalho que o Senhor estabeleceu para cada um de nós. Dentro da igreja é importante que todos os levitas, tenham em mente a visão do ministério local. Qual o foco principal, qual a finalidade específica, o alvo a ser alcançado pelo ministério local. O verdadeiro levita abraça a visão geral do ministério independente dos seus objetivos pessoais. Isso aconteceu quando Davi escolheu os primeiros levitas para servirem na casa do Senhor.

A VISÃO DE DAVI: Trazer a Arca da Aliança de volta ao templo. Todos devem abraçar a visão. A visão central dada pelo Senhor é maior do que cada tarefa independente. Existem características que diferenciam os levitas e os tornam especiais para o trabalho na casa do Senhor:
A-Os LEVITAS são SANTIFICADOS (separados) para levar a arca de Deus (ICr 15:2): O trabalho reservado para os levitas só poderia ser realizado por eles. Levitas não podem ser qualquer pessoa que apenas tenha um desejo de servir ou fazer algo na casa do Senhor. Levitas são separados (santificados) para isso. Não podemos esperar que outros façam o nosso trabalho nem deixar que outras pessoas, que não foram separadas (santificadas) levem a Arca da Aliança do Senhor (a tarefa que Deus nos confiou e nos separou para fazer).
B-Os LEVITAS não esperam recompensa. A herança dos levitas é o Senhor (Dt 10:8-9): Nenhum dos levitas (os da tribo de Levi) tinham parte na divisão da terra e dos bens. Da mesma forma não podemos esperar recompensa e nem reconhecimento humano pelo nosso serviço na casa do Senhor. Não podemos entrar nesse ministério esperando recompensa natural ou promoção humana. Fomos separados pelo Senhor e Ele será sempre a nossa herança e Ele proverá a nossa recompensa. Há uma tendência natural de relacionar LEVITAS a músicos. Isso não é totalmente errado uma vez que os LEVITAS mais destacados eram os que estavam a frente participando da música. Iniciando por esse grupo de Levitas, vemos que eles tinham características específicas que certamente devem ser evidentes nos levitas de hoje.

OS MÚSICOS designados para servirem no templo (ICr 15:16-24) eram:
A*IRMÃOS – os da mesma família, a família dos levitas, e mesmos interesses. Levitas devem viver em união, em unidade defendendo os mesmos interesses como um família. Hoje, temos que reconhecer quem são nossos irmãos, aqueles que tem os mesmos interesses (apenas levar a Arca da Aliança do Senhor), que são parecidos e não podem viver separados pois pertencem a mesma família;
B*CANTORES – músicos que tocavam e cantavam com alegria. Devemos sempre expressar a alegria que sentimos em ministrar (servir) na casa do Senhor. Devemos faze-lo de forma pública e jubilosa. Os levitas músicos sempre são identificados pela alegria em servir ao Senhor;
C*PERITOS – os que participavam da música, canto e instrumentos, tinham habilidades específicas nos seus ofícios e o faziam sob orientação e organização. Todos eram especialistas (ICr 15:22). Não podemos admitir amadorismo no serviço da casa do Senhor. Devemos procurar a perfeição para oferecer sempre o melhor. Se vamos cantar temos que ser peritos em canto. Devemos nos apresentar aprovados (2Tm 2:15) diante de Deus e dos homens para o serviço na casa do Senhor. Devemos ministrar ao Senhor com arte e perfeição (Sl 33:3). Devemos aperfeiçoar o dom que o Senhor nos deu estudando e nos especializando. O mundo deve reconhecer que os melhores estão servindo na casa de Deus. Além dos cantores, a Bíblia fala de outro grupo de levitas que da mesma forma foram separados para o serviço na casa do Senhor: "Os PORTEIROS".
• PORTEIROS – foram separados pessoas para guardar e cuidar da arca, não cantavam nem tocavam, apenas cuidavam da arca. Levitas não eram e não são apenas músicos. É necessário pessoas separadas para outros ofícios que dão suporte e contribuem para se alcançar a VISÃO CENTRAL. Pessoas devem estar envolvidas em manutenção, operação e suporte físico e espiritual. Os porteiros eram os que vigiavam a arca, tomavam conta da tenda. Hoje, é necessário que pessoas sejam separadas para vigiar pelo ministério, interceder em oração enquanto outros estão voltados para outros ofícios. Todos são levitas. Ser levita é muito mais do que ser um mordomo na casa do Senhor, é fazer parte de um ministério muito especial que se caracteriza ainda por vários fatores:
A-Deus ajuda os levitas: O trabalho dos levitas nunca foi uma tarefa fácil no tempo de Davi, e principalmente nos dias de hoje, onde muitos não tem disponibilidade de servir a Deus em tempo integral, mas mesmo assim atendem ao seu chamado. Contudo os levitas tem a grande vantagem de ter o auxílio de Deus (ICr 15:26) que está do seu lado e sempre lhes dará o suprimento para realizarem as tarefas para as quais foram designados.
B-Os levitas, também, oferecem sacrifícios ao Senhor: servir ao Senhor não os exclui do direito de oferecer sacrifícios ao Senhor. Devemos Ter o pensamento que ser um levita é ter mais funções sem excluir nada de nossa vida com Deus. Não estamos fazendo troca nem negociando serviços com Deus. Os levitas são ofertantes, dizimistas e oferecem sacrifícios pessoais ao Senhor;
C-Todos os levitas, junto com Davi, estavam vestidos com roupa especial: a roupa especial de linho significava a pureza que devemos ter para nos apresentar para ministrar ao Senhor. Todos estavam prontos. Não podemos esperar que apenas o líder, o pastor, o ministro de louvor, estejam vestidos (prontos) para ministrar. Todos devemos estar preparados e da mesma forma, com o mesmo linho (o mesmo nível de pureza, santidade e unção). Isso é fundamental para que a glória do Senhor esteja presente nas ministrações dos levitas.
D-Guiados por Davi e os levitas, todo o povo com alegria levou a Arca da Aliança do Senhor (ICr 15:28). Isso é revelado hoje como o louvor congregacional que acontece nas igrejas onde todo o povo é guiado a presença de Deus através do louvor e adoração sob a ministração dos levitas.
E-Os levitas ministravam diante da arca (ICr 16:4) que representa o lugar onde os levita devem sempre servir. Cada um deve se manter fiel ao seu chamado;
F-Depois disso Davi ordenou a estréia dos levitas publicamente (ICr 16:7): Todos os levitas apresentados já estavam prontos e já haviam ministrado junto com Davi, oferecido sacrifícios e tinham comunhão. Minstrar publicamente é uma conseqüência, não uma necessidade exclusiva. Levitas não procuram palcos, procuram a presença de Deus. Antes de serem apresentados publicamente os levitas devem já ter adquirido experiência íntima com Deus, comunhão plenas com os seus irmãos e maturidade espiritual para exercer dignamente o seu ministério;
G-Os levitas eram designados nominalmente para ministrarem na casa do Senhor segundo se ordenara para cada dia (ICr 16:37-42) cantando, tocando e cuidando da arca. Os levitas devem estar sempre em sintonia com a casa do Senhor e seus ofícios. Hoje, não vivemos literalmente na casa do Senhor para ministrar, mas nós somos o templo do Senhor e assim podemos continuamente, mesmo não estando na igreja (templo), podemos ministrar ao Senhor e oferecer sempre o nosso sacrifício (Hb 13:15). A prática de escalas e turnos para ministração é bíblica e deve ser obedecida e aceita quando for necessário;

TURNOS E FUNÇÕES DOS LEVITAS (ICr 23:1-5): Haviam quatro grupos de levitas: superintendentes, oficiais e juizes, porteiros e músicos.
1-Função dos CANTORES (músicos): profetizar com harpas, alaúdes e címbalos (ICr 25:1). Esta prática é pouco ministrada e vista atualmente, mas é a perfeita vontade de Deus que músicos e cantores usem seus instrumentos para profetizarem com unção e poder para que haja milagres e prodígios sendo liberados durante o louvor e adoração. Todos os CANTORES eram MESTRES (ICr 25:7), isso requer estudo dedicação e aperfeiçoamento para ministrar na casa do Senhor. Outra característica importante dos levitas era que havia mestre e discípulo (ICr 25:8) e todos trabalhavam juntamente. A prática de formar discípulos é fundamental para que não faltem trabalhadores com habilidade e a mesma visão. Isso requer humildade, disponibilidade e amor pelo trabalho do Senhor.
2-Os PORTEIROS também eram habilitados para cuidar da arca segundo a sua necessidade e pelo que o Senhor fizera (ICr 26:5-10). Haviam vários tipos de porteiros. Hoje há muita necessidade de pessoas para assumirem posições de porteiros na casa do Senhor. Profissionais de manutenção, pessoas para trabalharem nos bastidores muitas vezes não são valorizadas como levitas e por isso poucos são discipulados para esses ofícios;
3-Haviam os responsáveis pelo TESOURO (ICr 26:20-28), o patrimônio e valores da casa do Senhor eram responsabilidade dos levitas;
4-Haviam pessoas para gerenciarem os negócios externos a serviço do Senhor e de interesse do rei (ICr 26:29-30). Atualmente podemos relacionar as pessoas com habilidade de gerir bem os recursos disponíveis do ministério decidindo o que é o melhor para a casa do Senhor. O trabalho do levitas é muito importante e cada vez mais deve ser ensinado tirando a falsa idéia de que apenas músicos são levitas. Os levitas separados por Davi para servirem na caso do Senhor eram quase quarenta mil, contudo, apenas cerca de 3600 eram músicos ou cantores. Isso mostra a imensa deficiência de levitas que temos nas igrejas atuais. Muitos são levitas e não tem consciência disso, outros não são porque nunca foram ensinados sobre como podem ser e não há nada melhor do que Ter verdadeiros levitas trabalhando na casa do Senhor em todos os departamentos. Os levitas são leais, dispostos, peritos, unidos e abraçam a visão do ministério completamente.

terça-feira, novembro 02, 2010

A IMPORTÂNCIA DE LERMOS A BÍBLIA

“O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento...”
(Oséias 4: 6)

A falta do conhecimento pessoal de Deus através da Bíblia pode destruir o povo, não porque tal conhecimento esteja fora do alcance de todos, mas porque as pessoas continuam ignorando a verdade revelada por Jesus, os apóstolos e os profetas. A verdade está disponível a todos nas Escrituras Sagradas. Infelizmente não são poucas aquelas pessoas que, por não conhecerem ou desprezarem a Palavra de Deus, estão sendo destruídas pelo poder maligno que atua juntamente com o pecado. O pecado é alimentado pelos costumes mundanos que são opostos à vontade de Deus. A culpa é do próprio homem, que está com o coração endurecido para a Palavra de Deus. Jesus disse em Mateus 13.15: “Porque o CORAÇÃO deste povo está ENDURECIDO, E ouviram de mau grado com seus ouvidos, E fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos, E ouçam com os ouvidos, E compreendam com o coração, E se convertam, E eu os cure”. Para os homens tem sido mais cômodo rejeitar os ensinamentos divinos. Jesus já sabia que muitos iriam rejeitá-Lo. Jesus disse para aqueles que o seguiam: “O mundo não vos pode odiar, mas ele odeia a mim, porquanto dele testifico que as suas OBRAS SÃO MÁS” (João 7.7). O mesmo ainda acontece hoje. Jesus incomoda muita gente. As pessoas rejeitam Jesus porque sabem que os caminhos em que estão vivendo são maus aos olhos de Deus. Também porque estão presos ao pecado de tal forma que não querem deixá-los, pois realmente sentem prazer neles. Jesus já previa isto quando disse em João 3.19,20: “Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas OBRAS ERAM MÁS. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas OBRAS NÃO SEJAM REPROVADAS”. Jesus é a luz que veio iluminar o mundo que está coberto de trevas, ou seja, está dominado por satanás através do pecado. Para Deus só há dois caminhos para nós: rejeitarmos Jesus e continuarmos a sob o domínio de satanás, ou podemos aceitar o sacrifício que Jesus fez por todos nós para que pudéssemos ser libertos da escravidão do pecado. Para que isto aconteça devemos nos submeter a Sua direção e autoridade. Seguir Jesus não é um título, mas uma maneira de viver. Muitos afirmam que crêem em Jesus, mas como suas atitudes provam ao contrário. A Bíblia revela que aquele que vive na prática do pecado faz-se servo dele (João 8.34). O pecado é algo tão diabólico que aprisiona o homem. Só Jesus liberta. Jesus é a única solução para o homem perdido, pois Ele mesmo nos diz em João 8.36: “Se, pois, o FILHO vos libertar, VERDADEIRAMENTE sereis livres”. Jesus deu-se em sacrifício por nós porque Deus nos ama e quer que todos os homens sejam salvos pelo conhecimento da verdade (1 Timóteo 2.4). A Bíblia diz em João 3.16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê NÃO PEREÇA, mas tenha A VIDA ETERNA”. Mas infelizmente muitos ainda não compreenderam o que isto realmente significa. Dizem que crêem em Jesus, mas não se interessam por Ele e nem mesmo querem ouvir o que Ele tem a dizer. Vemos então que as pessoas estão cegas para a verdade. Isso é o terrível resultado do pecado. As palavras que Jesus continua dizendo dentro das igrejas hoje certamente não são aquilo que as pessoas gostariam de ouvir. E é por isso que Jesus é categoricamente rejeitado pelas multidões. Mas todos devem saber de antemão que aqueles que O rejeitarem terão que acertar contas com Ele no dia do juízo final. Será o dia da ira de Deus sobre a terra. Todo joelho se dobrará diante do Filho de Deus e toda boca irá confessar, querendo ou não, que Jesus é o Senhor. Mesmo que seja no dia da sua condenação. A Bíblia garante isto em Filipenses 2.10: “Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o SENHOR, para glória de Deus Pai”. Os que são mais espertos estão confessando aqui na terra enquanto ainda ha tempo, porque depois que Jesus voltar as portas serão fechadas, então será tarde demais. Jesus já nos alertou em Mateus 25.13: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir”. Quando Ele finalmente voltar não haverá mais tempo de se arrepender. Jesus disse que estes serão lançados numa fornalha de fogo onde somente haverá pranto e ranger de dentes (Mateus 13.40-42). Aqueles que não crêem devem esperar para ver o que acontece. Cada um é livre para fazer a sua escolha. Jesus não julga aqueles que não crêem, pois como Ele disse, já há quem nos julgue: a Palavra que Ele pregou (João 12.47,78). Ele disse que Suas Palavras é que irão nos condenar diante de Deus no dia do juízo final. É só conhecermos um pouco a Bíblia que veremos os nossos erros escritos lá. A única solução é o arrependimento. Não devemos ter vergonha de confessar Jesus diante dos homens. Aqueles que são tímidos diante de Deus (Apocalipse 21.8) e se envergonham do que Jesus fez pela humanidade, precisam ler o que Jesus disse em Marcos 8.38: “Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos”. Jesus não poderia ser mais claro. Aqueles que não são a favor de Jesus, estão contra Ele, pois Ele mesmo nos revela na Bíblia que não há grupo neutro (Mateus 12.30). Envergonhar-se de Jesus significa escutar as Suas palavras e não tomar uma posição firme por causa daquilo que as outras pessoas podem pensar a respeito dessa decisão. Seguir Jesus exige uma decisão que implicará em auto-negação, pois Ele mesmo nos revela isto em Marcos 8.34: “E chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará”. Jesus nos revela que segui-Lo não é uma tarefa fácil, porém a recompensa é garantida por Deus. Aí está a importância de conhecermos a Bíblia, porque nela descobrimos o que fazer para não sermos deixados para trás quando Deus decidir acertar as contas com aqueles que são rebeldes a Sua vontade. O primeiro passo é nos arrependermos dos nossos maus caminhos diante de Deus e aceitarmos aquilo de Jesus nos oferece, A SALVAÇÃO. Para isso devemos nos entregar a Ele e nos comprometer a obedecer aquilo que foi determinado por Deus. Diferentemente do que muitos pensam, não é um caminho ruim. Os caminhos que Deus escolheu para nós, são aqueles que nos desviam da auto-destruição que faz parte da natureza do homem desde que este se rebelou contra Ele. São caminhos que somente nos trarão o bem, pois quem mais saberia o que é melhor para um filho do que o seu próprio Pai? Que Deus possa mostrar a verdade a todos.

“Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo. Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem pecado. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”. (Mateus 13: 40-43)

“Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem os seus maus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar”.(Isaías 55: 6-7)

A HISTÓRIA DE ISRAEL: GUERRAS E CONFLITOS

Deus lhes deu espírito de profundo sono, olhos para não verem, e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje”.
(Romanos 11.8)

A IMPORTÂNCIA DAS REVELAÇÕES BÍBLICAS
A Bíblia Sagrada nos permite entender muitas situações que estão ocorrendo no contexto do mundo moderno, inclusive em relação à situação atual do Estado de Israel, a nação do povo Judeu. As Escrituras revelam que Deus inicialmente escolheu um povo para se revelar através deles e mostrar ao mundo Seu poder, vontade e caráter. Este povo foram os Hebreus, os descendentes de Abraão (Gênesis 12), que eram povos semitas que viviam em tribos nômades, conduzidas por chefes. Este povo posteriormente passou a ser chamado Judeu. Mas para entendermos a situação de Israel no presente precisamos estudar o seu passado através da Bíblia Sagrada. Se acompanharmos a história do povo Judeu pelas Antigas Escrituras e também pelas revelações do apóstolo São Paulo no livro de Romanos (Novo Testamento), capítulos 9 a 11, então será possível entendermos como o povo de Israel chegou a este controverso ponto no presente. O mundo tem assistido por vários anos constantes guerras e conflitos nas terras de Israel. Mas o que poucos se dão conta e que estes acontecimentos representam o triste resultado da cegueira espiritual do povo Israelita em relação à vontade de Deus. Esta cegueira levou o povo Judeu a rejeitar o seu Messias (ou Cristo), cuja vinda fora prometida por Deus através dos profetas antigos.

ISRAEL REJEITA O MESSIAS PROMETIDO
A Bíblia revela que o povo Judeu, povo para o qual Jesus se revelou primeiro, não O recebeu como Messias. O apóstolo João enfatizou este fato ao declarar: "(Jesus) veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (João 1.11). Pelas Escrituras Sagradas podemos perceber que os Judeus rejeitaram a Jesus, o tão esperado Messias que os profetas antigos anunciaram que estava por vir, séculos antes de Seu nascimento. Entretanto, se o povo de Israel estivesse atento as profecias das Escrituras a respeito do Messias, certamente eles não O teriam rejeitado. Atualmente a salvação de todos os homens, tanto de Judeus como não-judeus, depende da fé em Jesus, o Messias que Deus enviou ao mundo. Tudo isto foi plano de Deus desde a queda de Adão (Gênesis 3.15). Atualmente o propósito sincero de Deus é ter misericórdia de toda a humanidade, tanto dos judeus como de todas as nações, e incluir no seu reino todas as pessoas que entregam suas vidas nas mãos de Jesus Cristo (Romanos 11.20-24). Apesar da grande parte de Israel ter rejeitado Jesus como o Messias, um grande número de Judeus O recebeu. Inúmeros gentios (não-judeus) aceitaram o caminho de Deus, que é o da fé, e alcançaram justiça mediante a fé. Obedeceram a Deus pela fé e se tornaram “filhos do Deus vivo” (Romanos 9.25). Os apóstolos de Jesus são exemplos disso, pois eles eram homens nascidos Judeus. Posteriormente eles receberam Jesus e tornaram-se os primeiros cristãos, dando início a Nova Aliança de Deus com os homens.

A seguir veremos os sinais revelados por Deus através de alguns profetas do Antigo Testamento: AS PROFECIAS MESSIÂNICAS NAS ESCRITURAS
As Escrituras já mostravam que o Messias enviado de Deus nasceria de uma virgem: “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho... (Isaías 7.14). Este foi um dos sinais que Deus havia dado através de Isaías. O profeta Isaías é conhecido como um dos “profetas messiânicos”, ou seja, um dos profetas que anunciaram a vinda do Messias. A profecia da virgem se cumpriu em Maria, a mãe de Jesus. As Escrituras relatam que o anjo do Senhor revelou a José, noivo de Maria, o cumprimento desta profecia (Mateus 1.22,23). O fato de que Jesus nasceu da descendência dos Judeus comprova a fidelidade de Deus para com eles. Este não foi o único sinal dado por Deus através de Isaías. Outra profecia messiânica deste profeta também foi registrada no Antigo Testamento. Isaías escreveu: “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si” (Isaías 53.4). Esta profecia se cumpriu perfeitamente através do ministério de Jesus, que operou sinais curando o Seu povo, dando vista aos cegos e libertando muitos da opressão maligna (Isaías 42.7). Todas as profecias que anunciavam a vinda do Messias foram cumpridas no tempo determinado. A vinda do Messias a terra foi cuidadosamente planejada por Deus. Porém, isto não foi suficiente para convencer a maioria dos Judeus. Conseqüentemente eles rejeitaram Jesus, o Messias prometido. Por isso que as Escrituras se referem a Jesus como "pedra de tropeço" e "rocha de escândalo" para os Judeus. O apóstolo São Paulo escreveu: "Como está escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço, e uma rocha de escândalo; E todo aquele que crer nela não será confundido" (Romanos 9.33). Esta passagem foi reescrita pelo apóstolo São Paulo no Novo Testamento, porém ela já havia sido escrita séculos antes pelo profeta Isaías (Isaías 8.14; 28.16). Isto demonstra que o Cristianismo é a extensão do Judaísmo. O Cristianismo é o cumprimento das promessas feitas a Israel, de que no futuro Deus faria uma Nova Aliança com o Seu povo. Jeremias, outro “profeta messiânico”, escreveu: “Eis que dias vêm, diz o SENHOR, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá” (Jeremias 31.31). O profeta Jeremias se referia ao Novo Concerto que Deus iria fazer com o Seu povo através da vinda do Messias. De acordo com as revelações Bíblicas, Jesus veio selar essa Nova Aliança com o Seu sangue derramado (Lucas 22.20). O profeta Jeremias também profetizou que o Messias seria descendente do rei Davi (Jeremias 33.15), ou seja, o Messias teria descendência real. Portanto, percebemos que o povo Judeu rejeitou a Palavra de Deus, não crendo nos profetas que Deus enviara no passado.

O POVO DE ISRAEL E SUA NEGLIGÊNCIA AS ESCRITURAS
Portanto jamais o povo Judeu de hoje poderia alegar ignorância da Palavra de Deus, pois eles usam às mesmas escrituras antigas que os Cristãos. O livro de Isaías contido nas Escrituras Cristãs é o mesmo livro que está contido nas Escrituras Judaicas (Tanakh). É justamente por isso que a "Bíblia" dos judeus é composta apenas pelos livros do Velho Testamento da Bíblia Cristã. Se examinarmos as Escrituras, tanto as Escrituras Cristãs como a Escrituras Judaicas, perceberemos que Deus cumpriu todas as profecias relacionadas à vinda do Messias. Então por que será que os Judeus rejeitaram o Messias há 2000 anos? Um dos motivos foi porque eles fizeram uma má interpretação das Escrituras, interpretando-as da forma que seus corações desejavam. Por isso que Jesus disse aos líderes Judeus: “Errais, não conhecendo as Escrituras, e nem o poder de Deus” (Mateus 22.29). Por terem um entendimento errôneo das Escrituras, ninguém em Israel esperava um Messias fraco, que viesse a morrer numa Cruz. Certamente este fato foi o principal motivo que fez o povo Judeu rejeitar Jesus como Messias. Apesar de o povo Judeu não esperar um Messias sofredor, o profeta Isaías foi bastante claro em seus escritos a respeito do sofrimento que Ele teria que suportar para cumprir a vontade de Deus. Isaías escreveu: “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca” (Isaías 53.7). Isaías estava se referindo a desfiguração física que Jesus sofreria devido aos maus tratos infligidos pelos soldados romanos. Isaías descreveu até mesmo os mínimos detalhes, como o silêncio de Jesus quando questionado pelos Seus algozes. Esta profecia cumpriu-se totalmente com a crucificação de Jesus.

O PROPÓSITO DO SACRIFÍCIO DO MESSIAS
Devido a sua falta de visão espiritual em relação às Escrituras, os Judeus não puderam enxergar que a morte de Jesus foi justamente o cumprimento das profecias messiânicas. A Bíblia mostra que a morte de Jesus não significou a falha do plano de Deus, mas seu cumprimento perfeito. Propositalmente, no sistema religioso Judaico, Deus havia estabelecido que para que os pecados do Seu povo fossem perdoados era preciso haver derramamento de sangue de animais em cerimônias religiosas anuais (bodes e bezerros). Esses animais eram sacrificados como forma de expiar (reparar, remover) os pecados do povo (cerimônia descrita em Levíticos 16.15). Esses rituais simbolizavam algo futuro. Através destes rituais, Deus já estava preparando o Seu povo para o sacrifício do Messias. Pelo fato de ser perfeito (sem pecado), o sacrifício do Messias expiaria os pecados do povo para sempre. O propósito de Deus foi cumprido com o sacrifício de Cristo da Cruz: “Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção” (Hebreus 9.12). A palavra “redenção” significa “salvação mediante pagamento de um preço”. Logo o termo “eterna redenção” significa que o preço da salvação seria pago apenas uma vez e seu efeito valeria para sempre. Isto significa que o sacrifício de Jesus na Cruz satisfez as exigências de Deus para cumprir o plano da salvação Messiânica. Com a morte de Jesus a dívida dos pecados de toda a humanidade foi paga para sempre de uma só vez. As Escrituras revelam que Jesus foi o perfeito cordeiro preparado por Deus para cumprir a Nova Aliança. Jesus, com Seu sacrifício expiatório, era o único que poderia remover os pecados dos homens para sempre (João 1.36). Na morte de Jesus está demonstrada a sabedoria de Deus, pois essa era a única forma legal de Ele salvar a humanidade perdida, não a condenando por seus muitos pecados (Romanos 5.8). A morte de Jesus não significou a fraqueza de Deus, mas a Sua força. Por isso que o apóstolo Paulo escreveu dizendo que a loucura de Deus é mais sábia que os homens, que fraqueza de Deus é mais forte que os homens, e que a Palavra da Cruz é loucura para os que não conhecem a verdade (1 Coríntios 2.18-25). Vemos então a importância de conhecermos a verdade de Deus. Não é à toa que Jesus disse que ela nos liberta (João 8.32).

ISRAEL AINDA HOJE ESPERA PELO SEU MESSIAS
Na verdade o povo Judeu esperava um Messias guerreiro, com grande poder militar e político. Os Judeus esperavam um Messias que viria libertá-los do domínio político e social que o Império Romano exercia sobre Israel. Porém, a Bíblia mostrava que o Messias viria primeiramente como Servo, estabelecendo um Reino Espiritual (Isaías 42.1-7). Por isso que há 2000 mil anos Jesus veio ao mundo para exercer domínio espiritual e não político (João 18.36). Jesus não veio Se rebelar contra o Império Romano, mas cumprir a Sua missão expiatória. Devido à dominação romana sobre os judeus, havia por parte deles uma grande esperança em torno da aparição de um Messias que os conduziria à liberdade política, e restabeleceria o trono de Davi. Para eles, o Messias deveria ser um homem forte, prepotente, carismático e revolucionário. Pelo fato de Jesus não demonstrar nenhum tipo de arrogância ou pretensão política, muitos não conseguiam ver nEle o Messias prometido por Deus. Assim como está escrito, os Judeus tropeçaram na pedra de tropeço (Romanos 9.33). Infelizmente, mais uma vez, o povo de Israel havia fechado os olhos e ouvidos para as revelações de Deus através dos Seus profetas. Os Judeus se tornaram “espiritualmente cegos” somente porque rejeitarem as revelações de Deus no passado.
Segundo as Escrituras, apenas em Sua segunda vinda a terra é que o Messias se manifestará da forma que os Judeus esperavam há 2000 anos, ou seja, com poder político e militar. No tempo determinado por Deus Jesus voltará com justiça divina para castigar os inimigos de Deus e estabelecer o Reino Messiânico na terra. Mas isto somente acontecerá após o cumprimento dos sinais que foram previstos por Jesus (Mateus 24.3-14). Muitas coisas ainda irão acontecer nesse intervalo de tempo devido à insensatez dos homens. As guerras e conflitos que hoje acontecem em Israel e em todo o mundo fazem parte dos sinais que Jesus profetizou que precederiam Sua volta. Infelizmente, até os dias de hoje, os Judeus esperam por um Messias fictício, inventado por eles. Por isso o apóstolo Paulo escreveu: “Deus lhes deu espírito de profundo sono, olhos para não verem, e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje” (Romanos 11.8). Novamente o apóstolo Paulo reescreveu uma profecia contida nas Antigas Escrituras, a qual também foi revelada por Isaías (Isaías 29.10). Deus já havia previsto que Seu povo iria rejeitar o Messias enviado por Ele, antes mesmo de Jesus se manifestar ao mundo.

UM POUCO DA HISTÓRIA DO POVO DE ISRAEL
Bem, para que possamos entender a história do povo do Israel moderno e seu contexto social, político e religioso, será necessário analisarmos um pouco a história do povo de Israel antigo, vejamos: Como já vimos, o povo Judeu descende de Abraão, o primeiro líder do povo Hebreu. O povo Hebreu era um povo semita e nômade que por volta de 4000 anos atrás peregrinavam pelas terras de Canaã (região que hoje engloba as terras de Israel e da Palestina). Essa peregrinação começou após Deus chamar Abraão e lhe fazer uma promessa de dar a sua descendência as terras de Canaã (Gênesis 12). No momento que Deus chamou Abraão, Ele lhe fez uma promessa de que faria da sua descendência uma grande nação (hoje o Estado de Israel). Alguns séculos depois da chamada de Abraão, Deus finalmente cumpriu promessa de fazer de seus descendentes uma grande nação. Isso ocorreu quando o povo Hebreu finalmente conquistou a terra de Canaã, liderados por Josué, sucessor de Moisés (Josué 1.1-3). Após a conquista da terra prometida, Deus estabeleceu em Israel o período dos Juízes. Os Juízes eram servos de Deus, os quais Deus usava para liderar o Seu povo, determinar as leis, mantendo a ordem e a paz em Israel. O primeiro Juiz de Israel foi Otniel (Juízes 3.9), e o último foi Samuel. Em determinado tempo o povo Hebreu, ao ver que os outros povos tinham um rei que os governava, pediram a Samuel (último Juiz) para que eles pudessem escolher um rei para governá-los (1 Samuel 8.5), assim como acontecia nas nações vizinhas. Deus, apesar de Se sentir rejeitado pelo Seu próprio povo, decidiu atender o desejo do povo. Deus falou com Samuel para que permitisse que o povo nomeasse um rei para governá-los (1 Samuel 8.7-9). O primeiro rei escolhido por Israel foi Saul (1 Samuel 9), seguido por Davi (1 Samuel 16). Com a subida de Saul ao trono, foi dado início a monarquia de Israel. Nos séculos seguintes, inimigos continuaram a se levantar contra o povo de Israel, querendo tomar a terra que Deus lhes havia dado. Durante os séculos da monarquia, Deus constantemente enviava profetas para alertar o povo contra os seus erros. Através dos profetas Deus também anunciou a vinda do Messias, que libertaria Seu povo dos seus inimigos. Nestes profetas estão inclusos, Isaías, Jeremias, entre outros, que são chamados de “profetas Messiânicos”. O período da monarquia se estendeu em Israel por muitos e muitos anos. No ano de 1948, Israel tornou-se uma República Democrática Parlamentarista, dando início a atual Nação de Israel. Em praticante toda a sua história, a nação de Israel foi um povo marcado por guerras e conflitos com as nações e povos vizinhos. Atualmente ainda existe um grande conflito secular envolvendo o povo Judeu com uma nação vizinha. Veremos a seguir as causas e motivos principais deste conflito.

A ORIGEM DOS ATUAIS CONFLITOS E O MOTIVO DAS GUERRAS EM ISRAEL
As guerras e conflitos existentes no oriente médio nada mais é que um conflito de interesses políticos e religiosos que envolvem o povo Palestino e o povo de Israel. Os Palestinos são descendentes dos povos Filisteus, antigos povos que viviam na região do litoral sul do Mar Mediterrâneo (a Bíblia também cita este povo). O povo Palestino quer tomar posse da terra dos Israelitas. A maioria dos Judeus prefere lutar até o fim, pois para o povo de Israel a cidade Jerusalém simboliza a “cidade santa” de seu povo. Historicamente, para os Israelitas, o seu território (Nação) simboliza o cumprimento das promessas que Deus fez a Abraão no passado. As Escrituras revelam que no passado, Deus apoiava e favorecia as guerras promovidas pelo povo de Israel contra seus inimigos. A intenção de Deus era proteger o povo que traria o Messias ao mundo, que nasceria da descendência do povo que Ele originalmente escolhera. Se o povo Judeu fosse exterminado não haveria como o Messias nascer, e não seriam cumpridas as profecias reveladas por Deus. A realidade hoje é que os Israelitas continuam a agir como o Messias prometido ainda não houvesse se manifestado ao mundo. Por isso eles ainda fazem guerras contra os povos pagãos, pensando ser esta a vontade de Deus. Infelizmente o povo de Israel está “preso” no passado por estarem desatualizados em relação ao cumprimento das profecias messiânicas preditas pelos profetas de Deus. Como já vimos as profecias messiânicas foram cumpridas com a vinda de Jesus, o qual os Judeus rejeitaram há 2000 anos.

OS ISRAELITAS TORNARAM-SE UM POVO RELIGIOSAMENTE ORGULHOSO
Desde o começo da história do povo Judeu, para eles todos os povos não-descendentes de Abraão (povos gentios) são considerados impuros. Com o passar dos séculos, o povo Judeu tornou-se um povo cada vez mais etnicamente preconceituoso. Devido ao fato de terem sido o povo escolhido para o qual Deus Se revelou, os Judeus tornaram-se um povo religiosamente orgulhoso, fazendo de Deus uma “exclusividade” de seu povo. Esta visão colaborou para que eles passassem a crer que são os únicos com direito a promessa do Reino Messiânico. Devido ao orgulho religioso de Israel o povo Judeu constantemente menosprezava os outros povos. Para os Judeus os povos gentios jamais poderiam ser incluídos nas promessas de Deus. Porém, as Antigas Escrituras revelam que Deus não desprezou os povos gentios. As Escrituras mostram que desde o princípio Deus incluiu os gentios em Suas promessas. Através do Messias que descenderia de Abraão (Gênesis 12.3), Deus concederia Suas graças a todos os homens. Esta promessa se cumpriu com a vinda de Jesus, com o início da Nova Aliança. Uma passagem nas Antigas Escrituras já mostrava que, no futuro, Deus iria aceitar outros povos, e não somente o povo que Ele chamou originalmente. Novamente, o profeta Isaías escreveu inspirado pelo Espírito de Deus: "Fui buscado pelos que não perguntavam por mim; fui achado por aqueles que me não buscavam; a um povo que se não chamava do meu nome eu disse: Eis-me aqui" (Isaías 65.1). Nesta passagem podemos perceber quem eram os povos que ainda não conheciam o Deus de Israel. Claramente esta passagem se refere aos povos gentios, que representam a totalidade dos povos não-judeus. Hoje, através de Jesus, o Messias das Escrituras, os povos não-judeus se encontraram com o Deus de Israel, o Deus Todo-Poderoso, Criador dos céus e da terra. Outro profeta, o profeta Oséias, também escreveu sobre a intenção de Deus de um dia aceitar para Si os povos não-judeus: “... e acontecerá que no lugar onde se lhes dizia: Vós não sois meu povo, se lhes dirá: Vós sois filhos do Deus vivo” (Oséias 1.10). Claramente o Senhor dava sinais de que, quando chegasse à hora certa, Ele se revelaria a todos os povos e os receberia como filhos. O apóstolo Paulo revela no Novo Testamento: “Porquanto não há diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam” (Romanos 10.12). Esta revelação afirma que Deus recebe a todos os povos através de Jesus, concedendo-lhe a Sua Graça, não fazendo diferença étnica. No Reino do Messias, todos os povos que se voltarem para Jesus serão aceitos com o mesmo privilégio que os Judeus obtiveram na Antiga Aliança. Deus revelou Sua vontade ao mundo através de Jesus, passando a amar a cada indivíduo como filho, independente de sua nacionalidade, raça ou posição social (João 3.16). Com a vinda de Jesus, Deus alcançou todos os povos, o Novo Testamento revela: “Mas, a todos quantos o receberam (Jesus), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus... (João 1.12). Através de Jesus, Deus cumpriu o que revelou aos santos profetas do Antigo Testamento, unindo todos os povos da terra em um só, derrubando a parede que separava os Judeus dos não-judeus: “o qual de ambos os povos fez um; derrubando a parede de separação que estava no meio” (Efésios 2.14). O plano de Deus foi cumprido por Jesus com perfeição.

JESUS, O MESSIAS: A ÚNICA ESPERANÇA DO POVO JUDEU
Atualmente, através da pregação do Evangelho, muitos Judeus estão recebendo Jesus como Messias. Os Judeus convertidos a Jesus são conhecidos mundialmente como Judeus Messiânicos. É dever de todo Cristão orar pela paz de Israel e também para que Deus capacite e envie cada vez mais missionários para anunciar o Evangelho de Jesus em todas as nações (Marcos 16.15; Mateus 9.37). A pregação do Evangelho é a única forma potencialmente eficaz de abrir os olhos do povo Judeu para a verdade contida nas Escrituras (Romanos 10.14). A mensagem da salvação continuará sendo anunciada em todo o mundo, em testemunhos a todas as nações (Marcos 16.15). Os que aceitarem a Palavra de Deus anunciada pelos Seus escolhidos serão salvos e justificados de seus pecados através da fé em Jesus. Nisto consiste a importância da pregação do Evangelho por todo o mundo, por isso Jesus, o Messias, nos alertou:

"E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor"
(Mateus 24.14,44).

DEUS AMA OS ESPÍRITAS, MAS ODEIA O ESPIRITISMO

Um espírita escreveu-me irritadíssimo com a afirmação que fiz em um e-mail (dirigido a ele) sobre o espiritismo, baseada em 1 Crônicas 10:13, 14: a de que o espiritismo originou-se com o diabo. O texto mostra claramente que Deus não aprova a mediunidade:

“Assim, morreu Saul por causa da sua transgressão cometida contra o SENHOR, por causa da palavra do SENHOR, que ele não guardara; e também porque interrogara e consultara uma necromante e não ao SENHOR, que, por isso, o matou e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé.”

Com isso jamais estarei condenando qualquer amigo espírita que, vivendo de acordo com a luz que recebeu, ameniza o sofrimento do próximo através das obras de caridade. Entretanto, boas obras não justificam o espiritismo, assim como o fim não justifica os meios. Nosso amigo também argumentou que o diabo é apenas um “pobre espírito escravizado pelo mal”. A seguir, a resposta dada a ele:

Caro amigo:

Independente de sua confissão religiosa saiba que o respeitamos como pessoa. E, que queremos o seu bem-estar, tanto nesta vida quanto na futura, que será inaugurada com a volta gloriosa de Jesus a esse mundo (Apocalipse 1:7). Realmente não foi Deus quem matou Saul, pois, este suicidou-se (1 Samuel 10:4). Quando 1 Samuel 10:13, 14 afirma que Deus “matou Saul”, essa é apenas uma forma hebraica de dizer que Deus permitiu que Saul morresse. E por que isso ocorreu? O texto responde:

“… morreu Saul por causa da sua transgressão cometida contra o SENHOR, por causa da palavra do SENHOR, que ele não guardara; e também porque interrogara e consultara uma necromante” 1 Crônicas 10:13.

Por uma questão de bom senso, você deve aceitar toda a Bíblia ou nada dela. Para Deus não existe meio termo: ou somos “frios” ou “quentes” (Apocalipse 3). Se você tem a Bíblia como sua norma de fé e prática terá que aceitar também o que ela diz sobre o espiritismo. E estamos percebendo juntos que a Bíblia o condensa. Por mais que se tente argumentar a favor do espiritismo, na Bíblia não se encontra embasamento para o mesmo. Recomendo que aceite a Palavra de Deus. É por ela que você e eu seremos julgados e não pelas obras de Allan Kardec. Sei que não é de uma hora para outra que entenderá e aceitará isso. Mas, pense consigo: “devo ficar com a Bíblia e o texto de 1 Crônicas 10:13, 14 ou com o kardecismo?” As duas coisas são antagônicas. Sendo que duas coisas contraditórias não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo, a Bíblia ou o kardecismo tem a Verdade. Jesus disse que é a Bíblia (João 17:17) e jamais fez menção ao kardecismo (sei da diferença entre o mesmo e os rituais praticados entre os culto afro-brasileiros). Cuidado com a negação do diabo. Negar a existência dele é colocar-se em um terreno perigoso. 1 Pedro 5:8 afirma: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” Aqui não é mencionado um “pobre espírito que se escravizou ao mal” mas um ser real e pessoal – inimigo do bem e disposto a destruir a felicidade das pessoas. Se não fosse o poder de Deus, já teríamos sido derrotados. Seja prudente como Paulo: não ignore as forças do mal “para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.” 2 Coríntios 2:11. O fato de satanás ser imperfeito não é um problema de Deus, pois, tal ser foi criado perfeito (Ezequiel 28:15). Se a existência dele é sinal de que o Criador errou, a existência de um simples “espírito escravizado ao mal” também seria indício de um “erro” divino, pois, como Ele permitiu um espírito ser escravizado pelo mal?
O anjo perfeito criado por Deus tornou-se satanás (adversário) por causa da má escolha que fez ao exercer o livre-arbítrio. Nada mais que isso. Reflita com carinho no que lhe escrevi Valter. Deus tem planos para você e não foi por acaso que nos escreveu. A caridade é importante, mas, para ser totalmente aceita por Deus precisa vir acompanhada da obediência (inclusive à ordem de Deus de não ir até médiuns), como ensina Mateus 7:21-23:

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.” Mateus 7:21-23.

Deixo-lhe outro texto bíblico para reflexão:

“Algumas pessoas vão pedir que vocês consultem os adivinhos e os médiuns, que cochicham e falam baixinho. Essas pessoas dirão: “Precisamos receber mensagens dos espíritos, precisamos consultar os mortos em favor dos vivos!” Mas vocês respondam assim: “O que devemos fazer é consultar a lei e os ensinamentos de Deus. O que os médiuns dizem não tem nenhum valor.”” Isaías 8:19-20
(MATÉRIA EXTRAIDA DO SITE: http://novotempo.com/namiradaverdade/2010/07/13/deus-ama-os-espiritas-mas-odeia-o-espiritismo/)